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Jardim «não quer ser confundido com os grupinhos e grupelhos do PSD»

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Madeirense diz que no partido «anda tudo doido porque não tem sabido aproveitar esta oportunidade para a responsabilidade do país lhe vir cair nas mãos com a maior facilidade»

O presidente do Governo Regional da Madeira e líder do PSD/Madeira, Alberto João Jardim, reiterou no Funchal, que o PSD nacional terá, em Janeiro do próximo ano, de fazer uma análise séria da situação política.

«No PSD anda tudo doido porque não tem sabido aproveitar esta oportunidade para a responsabilidade do país lhe vir cair nas mãos com a maior facilidade», comentou Jardim aos jornalistas, à sua chegada de Estrasburgo, onde participou em reuniões do Comité das Regiões e do Congresso dos Poderes Regionais e Locais do Conselho da Europa.

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Perante este cenário, João Jardim voltou a defender que «em Janeiro, o PSD nacional terá que fazer uma análise muito séria da situação».

«Isto, sem ninguém agarrado ao lugar, sem as pessoas terem ambições de avançar para aquilo que não são capazes, pois há senhores que não se calam. Eu tenho estado calado, porque não quero ser confundido com os grupinhos e grupelhos do PSD, é preciso limpar aquilo», referiu.

Críticas ao Governo

Por outro lado, o dirigente madeirense criticou as «contradições» do governo central, quando «o ministro das Finanças diz que 2009 será um ano complicado e, logo a seguir, vem o primeiro-ministro afirmar que 2009 será melhor para as famílias, pois não haverá inflação».

«Ou seja, ele defende a deflação. Anda tudo doido», sublinhou.

Jardim disse ainda que, caso o sistema constitucional o permitisse, «a Madeira nunca teria qualquer sistema de avaliação de professores», explicando que, ao longo dos tempos, «sempre se soube quem eram os bons professores e as boas escolas».

«Este é um país de loucos em que quem vai ser avaliado são os professores», afirmou, para de seguida, dizer que «não está solidário com os sindicatos, porque eles próprios e o PCP também querem um clima de vigilância popular dentro das escolas».

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