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Carvalho da Silva disponível para presidenciais

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Já a antiga presidente do PS, Maria de Belém Roseira, alimenta incerteza

O antigo sindicalista considerou ainda que uma candidatura tem de ser apresentada antes das eleições legislativas e que não pode «interferir negativamente» nesse ato eleitoral, devendo ser «uma ajuda para criar alternativa». Questionada sobre se isso implica que não exclui uma candidatura presidencial, Maria de Belém alimentou a incerteza e manteve cenários em aberto. À semelhança de outros dirigentes do PS, Maria de Belém Roseira realçou que o socialista António Guterres, antigo primeiro ministro e atual Alto-Comissário das Nações Unidas para os Refugiados, é o melhor candidato ao cargo e «tem um perfil ajustadíssimo ao exercício de funções presidenciais».

O antigo secretário-geral da CGTP Carvalho da Silva afirmou-se, esta quinta-feira, disponível para uma candidatura presidencial, enquanto a antiga presidente do PS Maria de Belém Roseira «não se exclui nem se inclui».

Em entrevista à TVI, o ex-sindicalista  mostrou-se disponível para uma candidatura. Já a antiga ministra, em entrevista à Rádio Renascença, alimentou o tabu sobre a questão.

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O antigo secretário-geral da CGTP garantiu que não é obcecado com uma candidatura presidencial, mas afirmou-se disponível concorrer em 2016.

Carvalho da Silva disse que poderá avançar, caso o processo de auscultação que está a fazer revele que essa candidatura faz sentido.

«Procurarei não defraudar estas posições e estar disponível», declarou, vincando: «Não foi agora que despertei para este problema, sempre me pronunciei sobre isto. Não estamos perante uma novidade».

Já Maria de Belém Roseira, em entrevista à edição da Noite da Rádio Renascença, afirmou que, «neste momento», essa é uma «matéria que não está nas suas preocupações».

«Como militante de um partido político, vou empenhar-me relativamente às legislativas. Depois das legislativas, logo se verá», afirmou.

«Não excluo, nem incluo», afirmou, assegurando depois que não tomará qualquer decisão pessoal nessa matéria antes das legislativas, já que estas «é que são verdadeiramente importantes».

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