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PS: imposto é «contradição» com programas eleitorais e da troika

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Partido diz que apenas «está vinculado ao acordo com a troika, no âmbito da qual esta medida não consta»

A líder parlamentar interina do PS, Maria de Belém, afirmou esta sexta-feira no Parlamento que o imposto extraordinário anunciado por Passos Coelho entra em contradição com o programa eleitoral dos partidos e memorando da troika.

Maria de Belém diz que não há «nenhuma correspondência e até [há] contradição de uma medida desta natureza com o discurso e o programa eleitoral dos partidos que integram a coligação que sustenta o Governo, bem como com os compromissos firmados no âmbito do Memorando de Entendimento» com a troika. A líder parlamentar interina do PS diz que o debate desta quinta-feira, em que foi anunciada a medida, «ficou marcado pela ausência de fundamentação concreta», «pelo desconhecimento do desenho final» deste imposto e «pelo carácter inevitavelmente recessivo» que o marca.

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A deputada do PS lembra que o Ministro das Finanças explica que «o Governo optou por uma margem robusta para enfrentar choques adversos» e entendeu adoptar medidas que «num contexto de incerteza e angústia» o levam a agir antes da realidade. «Tem o Governo legitimidade para o fazer e maioria folgada no Parlamento para a aprovar», lembrou, afirmando que «o PS está vinculado [apenas], sob compromisso de honra, ao acordo com a troika, no âmbito da qual esta medida não consta» e que o partido vai fazer «uma oposição responsável e construtiva».

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