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CDS quer menos pressão fiscal sobre as PME

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Paulo Portas afirmou que só o seu partido está disponível para praticar impostos mais moderados

Paulo Portas defendeu esta sexta-feira que só o seu partido, o CDS-PP, está disponível para praticar impostos mais moderados e aliviar a pressão fiscal sobre as pequenas e médias empresas (PME).

De acordo com a Lusa, o líder dos populares defende uma «viragem radical na política económica a favor de quem quer trabalhar, de quem trabalha e de quem cria emprego».

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No mercado semanal de Castelo de Paiva, Portas afirmou que é «essencial que o CDS suba [nos resultados eleitorais] para que haja menos pressão fiscal [sobre as PME] (...) e para que, em vez de darmos rendimentos mínimos à discrição, se aumentem as pensões de quem trabalhou a vida inteira».

De acordo com Paulo Portas, a preocupação «fundamental» do CDS é saber se «dentro de poucas semanas as empresas vão abrir com o mesmo número de trabalhadores».

Para Portas, o Governo tem duas opções. «Ou o Estado continua a exigir impostos altos a pequenas e médias empresas que não aguentam esta situação económica (...) ou o Estado percebe que para salvar empregos é preciso salvar empresas e tem que mudar radicalmente a sua política económica».

Em entrevista à RTP, a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, mostrou-se receptiva a uma aliança com o CDS. No entanto, Paulo Portas rejeitou comentar a entrevista da social-democrata. «Vejo o PS dizer que não baixará impostos e o PSD a comprometer-se que não os aumentará. Recordo que nos últimos quatro anos os impostos subiram todos, um por um, e a pressão fiscal subiu de 34 para 38 por cento. Por cada 100 euros de riqueza criada por quem trabalha e investe, o Estado vai abocanhar 38 euros», disse.

Segundo o líder do CDS «As pessoas sabem que o CDS é o partido em que os deputados trabalham mais» e sabem «que é o partido que vai gastar menos».

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