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Histórias da campanha: primeiro o partido, depois o candidato

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A jornalista vai acompanhar a campanha dos candidatos presidenciais. Siga também em http://twitter.com/CatPereira

Foi um comício do Partido Comunista Português como outro qualquer. Bandeiras vermelhas, «vozes ao alto» e alguns toques de 25 de Abril não deixaram dúvidas e, por muito que as eleições presidenciais se tentem afastar dos partidos, é notório que Francisco Lopes tem o dele bem ao seu lado.

Foram cerca de cinco mil os militantes que viajaram sobretudo do Norte do país até ao Porto, mais concretamente ao Pavilhão Rosa Mota, para ouvir as palavras de luta.

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Ana Maria Magalhães, militante do PCP deste 1976, foi uma delas. Fez os 60 quilómetros que separam Guimarães da cidade Invicta como poderia ter feito muitos mais. «Já perdi a conta aos comícios que fui», garantiu ao tvi24.pt.

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A Orquestra Ligeira de São Pedro da Cova tocava Zeca Afonso e umas senhoras, com sacos vermelhos pois claro, pediam «uma contribuição para o partido». Não é à toa que Francisco Lopes lhe chama «a minha/nossa candidatura».

O candidato discursou e, nos momentos em que a voz mais rouca do que seria de esperar no primeiro dia de campanha lhe falhou, teve sempre a ajuda dos seus camaradas.

Quem não teve tanta sorte foram estes «homens da luta» à maneira nortenha, que foram expulsos pelos seguranças do PCP por se manifestarem à porta do pavilhão.

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