José Penedos disse esta quinta-feira, à margem da assinatura de um protocolo de mecenato com a Direcção Geral de Arquivos e o Ministério da Cultura, que tal decisão compete ao Governo, mas adiantou aos jornalistas que «seria mais razoável esperar que a acção se consolidasse no mercado e que tivesse o seu próprio caminho».
«Não fará muito sentido num período curto de muitas acções no mercado realizar uma privatização até ao fim do ano», acrescentou.
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Recorde-se que o período de indisponibilidade das acções (que é de três meses desde a sua entrada em Bolsa) cessa a 9 de Outubro.
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