Após o «Expresso» ter noticiado que, pelo facto da sociedade de advogados deste responsável prestar serviços jurídicos à EDP, Galvão Teles estaria em situação de incompatibilidade no cargo, tendo em conta o Código das Sociedades Comerciais, o mesmo acabou por tomar esta decisão.
Ainda assim, à saída da AG, e não assumindo que há incompatibilidade, o mesmo afirmou que se demite «para não prejudicar os interesses da empresa (EDP)» e que «em causa está o entendimento da CMVM de que existe uma situação de incompatibilidade».
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Galvão Teles vai ainda mais longe e acusa o regulador do mercado de desencadear «uma campanha pública contra as Assembleias-Gerais das empresas cotadas».
Para o cargo de presidente da AG foi eleito, pelos accionistas, Rui Pena.
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