Os trabalhadores da TAP mantêm o ciclo de paralisações, iniciado dia 1 de Julho, que contempla esta semana paragens pontuais, com cerca de uma hora de duração, contra o trabalho suplementar e a troca de horários.
Esta greve faz parte da acção que os vários sindicatos do sector estão a levar a cabo contra a falta de revisão laboral. Na conferência de imprensa realizada na semana passada, os porta-vozes dos colaboradores da TAP referiram que estas primeiras paragens «estão a ter níveis de adesão bons», mas as atenções estão concentradas na paralisação total, de 24 horas, agendada para o dia 19 de Julho.
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Esta semana, os trabalhadores farão duas paralisações diárias entre as 11h00 e as 12h00 e as 18h30 e as 19h30, «para terem tempo para uma refeição decente».
Os vários sindicatos que representam os trabalhadores dos transportes aéreos afirmam que só recuam na paralisação se a administração da TAP considerar a proposta de aumentos salariais de 1,5 por cento.
Já ao nível dos trabalhadores de tratamento da bagagem, aquilo que se pede, em vez de um pedido de actualização salarial, é o cumprimento das revisões acordadas previamente.
O novo período de paralisação laboral de uma hora diária está marcado para a semana de 21 a 27 de Julho.
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