De acordo com o mesmo relatório, 60 por cento dos inquiridos considera que a reforma da administração pública não está a evoluir satisfatoriamente.
OPAs foram positivas
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O insucesso das OPAS à PT e ao BPI é avaliado por 60% dos respondentes como tendo sido benéfico ao país. Aliás, a maioria (62%) julga que esta onda de OPAs é responsável por inflacionar o mercado accionista português.
Quanto à hipótese de uma maior concentração da banca nacional, as opiniões dividem-se, mas metade dos gestores é favorável à mesma, contra 44% que defende a posição contrária.
O optimismo dos inquiridos teve este mês uma recuperação, invertendo a tendência de pessimismo generalizado que se vinha a verificar já desde Fevereiro, na medida em que 43% declaram estar moderadamente optimistas sobre a evolução do País, contra os 32% do mês passado.
Actuação do PR sem impacto
Em relação à actuação do Presidente da República, 72% dos empresários afirmam que a sua actuação está dentro das expectativas, não superando nem ficando aquém destas. Contudo, a sua intervenção em termos económicos é avaliada por mais de metade (57%) como não tendo qualquer impacto.
O inquérito foi enviado por e-mail a 512 associados, tendo sido validadas 113 respostas.
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