De acordo com o mesmo jornal, Baltasar Garzón ordenou, no passado dia 26 de Dezembro, o desbloqueio de muitos depósitos cuja titular era uma sociedade instrumental do banco com sede na Irlanda, denominada Aquarius.
A entidade francesa utilizava o Aquarius para investir remanescentes de tesouraria do seu escritório em Londres em produtos a longo prazo em Espanha.
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O BES também foi envolvido nesta operação tendo na altura referido não ter tido qualquer comportamento ilegal ou ilegítimo em Espanha ou na Zona Franca da Madeira.
Segundo o banco, a alegada operação de investimento de 500 milhões de euros, em que se fundou a investigação nunca se concretizou, pelo que a investigação em curso, baseada num equívoco é, por isso mesmo, desadequada.
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