Segundo o presidente do Conselho de Administração da TAP, Fernando Pinto, «os activos da PGA, que são os aviões, estão avaliados entre os 100 e os 110 milhões de euros». Os restantes 40 milhões. De acordo com o mesmo, são «goodwill».
Os 140 milhões, a pagar ao longo de dez anos, vão, segundo Fernando Pinto, ser recuperados por «muitas sinergias positivas», quer ao nível dos custos, quer ao nível das receitas. «É o grande sucesso deste negócio», disse durante a sua intervenção no XXXII Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens (APAVT), que decorre em Ponta Delgada, nos Açores.
PUB
Fernando Pinto voltou a garantir que a PGA, pelo menos no seu mandato até 2009, ficará como uma empresa independente e de marca autónoma.
O mesmo assegurou também que esta operação não deverá, a seu entender, suscitar problemas de concorrência, dada a concorrência que a TAP enfrenta das grandes companhias aéreas a operar em Portugal, nem mesmo em ligações como Lisboa-Porto.
* A jornalista viajou para Ponta Delgada a convite da APAVT
PUB