A Mota Engil mostra-se disponível para operações de concentração no sector.
A garantia foi avançada esta terça-feira pelo presidente da construtora portuguesa, António Mota, à margem do III Fórum da Construção, promovido pelo Diário Económico e pela Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP).
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O responsável disse ainda que «as empresas portuguesas podem fazer a diferença. Devia haver concentração no sector e a Mota Engil está disponível para isso se for num movimento generalizado».
«Já percebemos que as aquisições não funcionam cá, por isso penso que este é um problema do país», alerta o presidente da construtora.
Recorde-se que a empresa vai apresentar até ao final do mês de Maio o consórcio ao TGV. Já a 30 de Maio, a empresa liderada por António Mota deverá apresentar o seu plano estratégico para os próximos 5 anos.
As acções da empresa seguem a cair 1,35% para os 5,82 euros.
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