Já fez LIKE no TVI Notícias?

Grupo Auchan vai criar mil postos de trabalho este ano

Relacionados

Investimento total é de 80 milhões de euros

O Grupo Auchan vai criar mil postos de trabalho este ano. Esta é a resposta ao plano de investimentos da empresa, de 80 milhões de euros, e que contempla a criação de cinco novas lojas, nas quais se incluem os novos Jumbos de Amadora e Guimarães, três lojas Pão de Açúcar e seis novas gasolineiras.

«As empresas têm de estar preparadas para este momento (de crise). A nossa capacidade de reacção para este ano não foi decidida em Janeiro. Foi preparada», disse o presidente do grupo, Eduardo Igrejas, num encontro com jornalistas para apresentação dos resultados do grupo em 2008, que decorreu esta segunda-feira em Lisboa.

PUB

Vêm aí seis novos postos de combustível de baixo preço

«Lojas discount não têm de ser feias, porcas e más»

O grupo também garante que não vai realizar despedimentos.

Já em 2008 o Grupo Auchan havia criado mais 864 postos de trabalho, o que representou um crescimento de 13 por cento do número total de empregados, que ronda os 8 mil. A dona do Jumbo e do Pão de Açúcar apostou ainda na formação, com o número de horas dedicado a este tópico a rondar as 300 mil, o que permitiu alcançar a média de 40 horas de formação por ano, por colaborador.

Vendas sobem 14% em 2008 apesar da crise

As vendas do Grupo Auchan Portugal atingiram um volume de negócios de cerca de 1.300 milhões de euros, o que representa um crescimento de 13,5% face a 2007. Ainda sobre o ano passado, os investimentos foram de 108 milhões de euros e o EBITDA alcançou os 78 milhões de euros, isto é, uma subida de 9,4%.

PUB

«Comercialmente foi um ano muito dinâmico», referiu aos jornalistas Eduardo Igrejas, que aponta como razões para os bons resultados o posicionamento ao nível de preços baixos, o desenvolvimento das marcas próprias, as vendas por Internet do Jumbo, a marca de óptica própria e as gasolineiras.

O presidente da empresa disse ainda no mesmo encontro que o nível de endividamento, face aos concorrentes, «é o mais baixo do mercado».

Sobre a crise, Eduardo Igrejas reconhece que «2008 foi um ano particularmente conturbado» e, no caso do segundo semestre, «foi mais evidente a desaceleração económica».

PUB

Relacionados

Últimas