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EDP Renováveis estuda projectos eólicos no Canadá

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Eléctrica quer explorar oportunidade a partir dos EUA «até ao tutano»

A EDP Renováveis (EDPR) garante que continua atenta aos mercados circundantes que a presença nos EUA facilita. Aliás, para o Canadá já há projectos em estudo, apesar da possível entrada no México ser afastada, para já, devido ao enquadramento económico.

«Com a presença nos EUA pretendemos explorar até ao tutano as oportunidades que daí vêm», afirmou a presidente da EDPR, Ana Maria Fernandes, a propósito das perspectivas para 2009.

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EDP Renováveis estuda projectos eólicos no Canadá

Questionada sobre os dois mercados que fazem fronteiras com os EUA, e que já têm sido apontados como potenciais, a responsável respondeu: «São geografias que estão em observação. No Canadá, temos algumas situações em estudo, (apesar) de não ser um mercado semelhante ao dos EUA. O México não é um alvo imediato pela situação actual. Esta tem sido uma das economias mais castigadas pela crise».

EDPR concorreu a «off-shore» eólico na Escócia

Sobre o eólico «offshore», a responsável adiantou que, até ao Verão, haverá novidades. À Agência Financeira, precisou que foi entregue uma candidatura para o off-shore no Reino Unido, mais concretamente na Escócia.

Quanto ao Brasil, Ana Maria Fernandes adianta que esta será uma geografia «significativa» na carteira da eléctrica.

«Estamos a transformarmo-nos numa empresa para ser um operador exímio de Mega Watts eólicos», referiu na apresentação de resultados do primeiro trimestre.

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«Incentivo às renováveis já não tem quase nada a ver com petróleo»

Desta forma, Ana Maria Fernandes garantiu que vão continuar a investir na energia eólica, contrariando ideias que têm sido avançadas na imprensa que este já não seria um activo atractivo. «Obviamente (que vamos continuar a investir). A tarifa de 99 euros por cada Mega Watt/hora é competitiva», disse.

«A eólica não se define por causa do preço do petróleo. (Até porque), o incentivo às renováveis já não tem quase nada a ver com o preço do petróleo, mas sim com o combate às alterações climáticas», adicionou.

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