«Foram analisadas 38 agências de países de todo o mundo para o estabelecimento do ranking», informou a entidade.
No ranking deste ano, que contempla duas novas entradas, 23 autoridades mantiveram a classificação, cinco desceram e sete melhoraram a posição. A Autoridade da Concorrência de Portugal está entre as que subiram na classificação.
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A Global Competition Review adianta que a melhoria face à classificação atribuída em 2005, que foi de «3 estrelas», reflecte os progressos obtidos pela Autoridade no exercício da sua missão.
Com um rating inferior ao da AdC encontram-se agências de países como a Áustria, a Noruega, a Suíça, a Bélgica, o Brasil, Israel, a Polónia, a Espanha e a Grécia, entre outros.
Nos lugares cimeiros, com «4,5 estrelas», foram classificadas a Comissão Europeia (DG Concorrência), a Comissão da Concorrência do Reino Unido e o Departamento de Justiça dos EUA (antitrust division).
AdC em «fase de consolidação
Na resposta ao inquérito realizado sobre a Autoridade da Concorrência os observadores externos salientaram que, apesar de ter sido criada apenas em 2003, a Autoridade «encontra-se numa fase de consolidação» e que «já atingiu a velocidade cruzeiro».
Os observadores externos sublinharam a qualidade do staff especializado em áreas economia e direito. O GCR sublinha que a Autoridade «tem 11 economistas com PhD, em áreas relevantes, bem acima da média» realçando também que 15% dos colaboradores da AdC têm experiência no sector privado. «A equipa e a liderança são boas, apesar de os recursos serem limitados», acrescenta a avaliação da Global Competition Review.
Como áreas de excelência da Autoridade foram destacados o controlo de concentrações, o combate aos cartéis e a eficiência da instituição.
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