Nesse prazo, de duas a quatro semanas, alguns dos accionistas de referência da PT terão, claramente, uma palavra fundamental a dizer no sucesso, ou não, da operação. Além da golden share do Estado e do capital que está disperso em bolsa, a PT conta com uma vasta lista de accionistas institucionais.
Estes são os accionistas com participações qualificadas:
PUB
Telefónica ¿ 112.473.826 acções (equivale a posição de 9,96%)
Grupo BES ¿ 91.218.775 acções (posição de 8,08%)
Brandes Investments Partners ¿ 86.529.121 acções (posição de 7,67%)
Grupo CGD ¿ 59.275.428 acções (posição de 5,25%)
Telefónos de México, S.A. - 38.460.000 acções (posição de 3,41%)
Paulson & Co. Inc. - 26.385.303 acções (posição de 2,34%)
Grupo Fidelity - 23.592.185 acções (posição de 2,09%)
Fundação José Berardo - 23.357.466 acções (posição de 2,07%)
Grupo Barclays - 23.216.664 acções (posição de 2,07%)
UBS AG - 22.779.481 acções (posição de 2,02%)
Ongoing Strategy Investments - 22.600.000 acções (posição de 2%)
PUB