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Contas à ordem: poupe 130 euros

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Evitar a deslocação a um balcão pode permitir poupar tempo e dinheiro

Para os gastos do dia-a-dia a sua conta à ordem é essencial, mas nem sempre se a utiliza da melhor forma ou pelo menos da maneira menos dispendiosa.

Foi nesse sentido que a revista Dinheiro & Direitos da Deco/Proteste estudou as formas mais baratas de gerir a sua conta. A conclusão: o uso da Internet e do telefone compensam.

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Estes dois meios, sobretudo o primeiro, são os mais cómodos e rápidos para contactar o banco e também os mais baratos.

Pode pedir-se cheques, fazer transferências e dar ordens de bolsa a partir do computador de casa ou do trabalho por cerca de metade do que pagaria ao balcão, ou até menos.

A Deco faz ainda simulações e concluiu que, para um cenário de um ordenado domiciliado de 2 mil euros, um saldo mensal médio de mil euros, com cartões de debito e credito, uso de 30 cheques por ano, 24 transferências interbancárias nacionais e algumas ordens de bolsa, no BPI a poupança pode chegar aos 128 euros por ano face ao banco mais caro pela Internet, o Barclays Bank.

Se tem receio de usar o suporte electrónico devido a segurança dos seus dados ou pelo facto do banco não ter operações que lhe interessam, opte pelo multibanco que é pratico e tão ou mais barato do que os outros canais.

Nalguns casos, pode pedir cheques ou fazer transferências interbancárias nacionais com número de identificação bancária (NIB), as últimas sempre gratuitas.

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Para além disso, a Internet e o telefone dispõe hoje em dia de cada vez mais funções. Aqui ganha não só o consumidor, mas também o banco que precisam de menos recursos humanos e, por isso mesmo, muitos cobram cerca de metade do que se for realizado ao balcão.

Segurança na Net já foi reforçada

Quase todos permitem fazer operações simples, como consultar movimentos, fazer transferências e requisitar cheques, mas alguns ainda não investiram ainda na subscrição de produtos de poupança, consulta e amortização de créditos e cancelamento de cartões, entre outras.

E se tem dúvidas quanto à segurança, saiba que a maioria dos principais bancos já adoptou o teclado virtual e ou uma combinação de números de um cartão matriz para confirmar as operações, o que tornou o seu acesso muito mais seguro. É que o teclado virtual evita programas que registam os códigos e senhas digitadas, pelo simples pressionar das teclas, o que antes, associado a programas de vírus, facilitava o acesso a intrusos.

O cartão matriz é também mais seguro do que o bilhete de identidade ou que o número de contribuinte, por exemplo, que estão acessíveis, às vezes, a muitas pessoas.

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