A receita registou um crescimento de 3,3%, estando-lhe associada, no entanto, uma diferença de 0,6 pontos percentuais entre os graus de execução de 2006 e 2005.
Relativamente à receita fiscal, a taxa de variação homóloga acumulada foi de
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3,9%, influenciada negativamente pelo efeito das alterações do Imposto de consumo sobre o tabaco na receita cobrada deste imposto e do Imposto sobre o Valor Acrescentado.
A taxa de variação homóloga acumulada da despesa situou-se em 2%. Esta taxa de variação resultou, em grande medida, do aumento da transferência para o Serviço Nacional de Saúde e da redução da execução no âmbito dos Investimentos do Plano e das despesas com pessoal.
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