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Directores públicos ganham menos 77%

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Primeiro dia de greve da Função Pública foi agitado por um estudo que o Ministério das Finanças encomendou e esconde desde Maio porque desfaz a ideia que paga bem.

O estudo tem a data de Maio de 2006 e foi feito pela Capgemini, uma das cinco maiores empresas mundiais de consultadoria, com 63 mil colaboradores em todo o mundo e escritórios em Portugal, mas como vai contra a ideia de os funcionários públicos serem bem pagos em relação aos que trabalham no privado foi escondido pelo Governo, avança o «Correio da Manhã». Isto mesmo apontou o presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), pertencente à UGT, que teve acesso a alguns comparativos, sempre desfavoráveis à Função Pública.

Nos 20 casos, as diferenças vão desde menos 1,5 por cento para os engenheiros de sistemas, aos sempre negativos 10% nos enfermeiros, 48% nos analistas de laboratório e 77% nos directores-gerais. Os montantes remuneratórios não foram avançados, embora segundo a tabela salarial em vigor no corrente ano se registe que os especialistas de informática auferem 1.287,53 euros ilíquidos (estagiário com licenciatura) a um máximo de 2.897,28 euros (especialista de grau 3, nível 2) que alias equivale ao máximo da tabela de regime geral, onde se encontram os assessores principais.

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