A EDP foi a única empresa a apresentar uma proposta para a construção da barragem de Foz Tua, num investimento de 339 milhões de contos, apurou a agência «Lusa» de fonte ligada ao processo.
Na cerimónia, que decorreu esta terça-feira no Instituto da Água (INAG), apenas a EDP apresentou uma proposta para a construção e posterior exploração da barragem de Foz Tua por um período de 75 anos.
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A construção da barragem, com uma capacidade de 324 megawatts (MW), deve-se iniciar em Setembro de 2009, tendo uma duração prevista de quatro anos.
Recorde-se que a eléctrica nacional foi a primeira empresa que manifestou interesse na exploração deste projecto, que faz parte do plano nacional de barragens com elevado potencial hidroeléctrico (PNBEPH).
O Governo tinha definido que esta barragem teria um mecanismo de concurso simplificado que, «por Lei», daria preferência ao primeiro interessado, ou seja, a EDP. No entanto, pelo menos a Endesa Portugal tinha dado a garantia Agência Financeira de que iria também , por sua parte, apresentar uma proposta para a exploração desta barragem.
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