Segundo o «Diário Económico», esta tendência carrega os contornos negativos do mercado de trabalho nacional, onde a taxa de desemprego atingiu um máximo de duas décadas (7,6%) no final do ano transacto.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística, no final de 2005, o número de empregados jovens ascendia a 1.827 mil, menos 2% face a 2004. O maior recuo verificou-se na classe dos 15 aos 24 anos (4%). A categoria dos 25 aos 34 anos representa 75% do total de jovens e reduziu-se cerca de 1%.
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