Quem ainda não recebeu um e-mail ou mensagem escrita (sms) de um amigo ou conhecido a apelar a um boicote às maiores gasolineiras em Portugal. A Galp, que controla a maior rede de retalho no país, não escapa a este movimento. E a ter adesão, um dia de boicote representará uma quebra nas vendas da petrolífera portuguesa de 13 milhões de euros, tendo em conta que as vendas médias por posto são de cerca de 3,1 milhões de metros cúbicos, noticia o «Semanário Económico».
E se os sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis têm provocado um verdadeiro duelo entre os responsáveis das petrolíferas e os revendedores de combustíveis, em matéria de boicote Ferreira de Oliveira, presidente da Galp e Augusto Cymbron, representante dos revendedores alinham pelo mesmo diapasão, repudiando categoricamente.
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Por dia, são cerca de 5 mil empresas e 250 a 300 mil pessoas que abastecem nas estações de serviço daquela petrolífera.
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