A hipótese foi assumida pelo Ministro das Finanças na apresentação das Linhas de Acção do Ministério para 2006.
«Nas empresas não privatizadas, e em que se justifique manter-se a presença do Estado, haverá um melhor acompanhamento e avaliação do desempenho das equipas de gestão e de administração, no sentido de assegurar a sua eficiência. Quando não se justificar a presença do Estado, o Governo assumirá a privatização total de algumas empresas que, até agora, tinham um domínio público», disse.
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Noutros casos, «o Estado pode considerar que há interesses de relevância pública e manter a sua posição ou até mesmo tomar as medidas necessárias para assegurar o controlo da gestão. Pode também, noutros casos, optar por vender parte da sua posição, mantendo apenas a presença essencial à salvaguarda dos interesses públicos», acrescentou.
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