O crédito vai ser concedido «em condições muito especiais para o sector privado empresarial, com vista ao investimento nos países em vias de desenvolvimento, nomeadamente, os que são beneficiários da Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) portuguesa», refere o mesmo comunicado.
O accionista maioritário da SOFID é o Estado e o grupo de trabalho é constituído por um presidente e por um representante de cada um dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros, das Finanças e da Administração Pública e da Economia e da Inovação, bem como por um representante dos bancos portugueses.
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A Sociedade pretende colocar «Portugal numa situação competitiva igualitária para com os países que já possuem estas instituições financeiras e permitir a sua integração no grupo de European Development Finance Institutions (EDFI), criando deste modo as condições para a mobilização de fontes de financiamento para o desenvolvimento já disponíveis».
Desta forma potencia «os objectivos e instrumentos da cooperação portuguesa através de uma participação apropriada no sistema multilateral, tal como refere o programa do Governo», acrescenta o comunicado.
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