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Lucros da Jerónimo Martins crescem 12% para 42 milhões

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(Notícia actualizada)

A Jerónimo Martins (JM) alcançou um resultado líquido de 41,7 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, o que representa uma subida de 12,3 por cento face ao homólogo.

As vendas consolidadas aumentaram 19,3% para 2.419,9 milhões de euros. «As cadeias de retalho do Grupo apresentaram um sólido desempenho com aumento de quotas de mercado nos diferentes formatos. Os notáveis crescimentos de vendas registados no Pingo Doce (mais 9%) e especialmente na Biedronka (mais 19,2%) contribuíram para a consolidação destes dois modelos de sucesso», refere o comunicado da empresa.

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Previsões para Biedronka «francamente positiva» no 2º semestre

A JM destaca assim o desempenho de vendas e resultados da Biedronka. As vendas da companhia polaca cresceram 34,2% em euros, tendo o EBITDA atingido 58,7 milhões de euros, um aumento de 49,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O acelerar do crescimento económico está a contribuir para que a Biedronka ultrapasse os seus, já de si exigentes, objectivos. «Ao longo do segundo semestre espera-se que a evolução de vendas e resultados continue a revelar uma tendência francamente positiva», sublinham.

O EBITDA do Grupo atingiu 142 milhões de euros, um crescimento de 9,2% em relação ao primeiro semestre do ano anterior. Esta evolução corresponde a uma redução de 54 pontos base, para 5,9% das vendas consolidadas e reflecte um conjunto de diferentes factores, alguns dos quais serão atenuados ao longo do segundo semestre do ano.

«Os resultados não recorrentes reflectem, entre outros, a anulação de provisões, dividendos recebidos e ajustes na carteira de acções do BCP que deverá continuar a ser gerida de forma activa», acrescentam.

Os resultados do primeiro semestre do ano reflectem as decisões estratégicas em implementação nas várias áreas de negócio. Na segunda metade do ano, espera-se uma progressão sólida dos resultados, como consequência de uma notável evolução da Biedronka e da melhoria contínua e progressiva, ao longo dos trimestres, dos formatos de retalho em Portugal derivada, tanto das novas aberturas, como de acções comerciais já em implementação na rede de lojas.

As acções da JM seguem a subir 0,24% para os 4,24 euros, com mais de 300 mil títulos negociados.

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