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Lucros do BES aumentam 82,8% para 366,8 milhões (corrige título)

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(Corrige título para substituir resultados após impostos por consolidados)

O Banco Espírito Santo (BES) alcançou resultados líquidos de 366,8 milhões de euros no 1º semestre deste ano, o que representa um aumento dos lucros de 82,8 por cento face ao homólogo.

Já os resultados após impostos, esses atingiram os 374,9 milhões de euros, ou seja, uma subida de 82,4%. Ainda o ROE anualizado foi de 20,5%.

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«Os resultados incluem 62,8 milhões de euros relacionados com ganhos sobre acções do Banco Bradesco e a constituição de uma provisão para outros riscos e encargos no valor de 25,0 milhões de euros, cujas naturezas são não recorrentes. Retirando estas ocorrências do segundo trimestre, o resultado líquido do semestre seria de 329 milhões de euros traduzindo um crescimento de 64%», explica o banco em comunicado.

Crédito a clientes subiu 17%

De acordo com o BES, a forte dinâmica comercial reflectiu-se no crescimento de cerca de 17% do crédito a clientes, incluindo a componente securitizada, e de 18% dos recursos totais de clientes. «O reforço do posicionamento competitivo no mercado doméstico, deverá ter permitido ao Grupo BES atingir, no final do 1º Semestre, uma quota de mercado média de 20%», acrescentam.

A actividade foi igualmente impulsionada pela área internacional que cresceu 52,8% no crédito e 26,6% nos recursos totais de clientes. Em linha com o crescimento da actividade, o produto bancário comercial aumentou 15,5% atingindo os 770,1 milhões de euros com realce para o progresso do resultado financeiro (mais 17%) e do comissionamento (mais 13,3%).

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Custos operativos cresceram 4,4%

Os custos operativos, influenciados pela actividade internacional (aumento de 18,1%), registaram um crescimento homólogo de 4,4%. Consequentemente, foram alcançados novos ganhos de eficiência: o Cost to Income reduziu-se para 42,2% (.

A gestão criteriosa do crédito reflectiu-se favoravelmente no custo do risco: o esforço de

provisionamento no semestre representou 0,46% do saldo do crédito concedido (1º semestre de 2006: 0,47%).

o rácio de «Crédito Vencido há mais de 90 dias/Crédito Total» situou-se em 1,1% com o correspondente rácio de cobertura a evoluir para 216%.

O banco considera que os níveis de solvabilidade foram «confortáveis» com o rácio Core Tier I a manter-se nos 7% e o rácio Tier I a situar-se nos 8%. Os ganhos potenciais nas principais participações estratégicas elevavam-se a 797 milhões de euros.

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