De Janeiro a Julho últimos, o valor total dos cheques devolvidos ultrapassou os 2,177 mil milhões de euros. Os com falta ou insuficiência de provisão somaram mais de 1,269 mil milhões de euros (74% do valor total).
De acordo com a instituição governada por Vítor Constâncio, a falta de cobertura é o principal motivo da devolução de cheques desde 1999, refere o «Correio da Manhã».
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O maior número de cheques, mais de 129 mil, foram passados com verbas de 500 a mil euros, ultrapassando os 89 milhões de euros. Seguiram-se os cheques de 150 a 250 euros, num número além dos 85 mil, com a soma de 8,564 milhões de euros.
Recorde-se que já foi aprovada legislação que impõe aos bancos, a partir de 29 deste mês, o pagamento de cheques até 150 euros. Ou seja: se a nova lei estivesse em vigor desde Janeiro deste ano, os mais de 8,5 milhões de euros mencionados seriam prejuízo para as instituições bancárias.
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