De acordo com a mesma, este rating vem acompanhado de um «outlook» negativo.
«A perspectiva negativa reflecte as expectativas de que a EDP estará inicialmente numa posição fragilizada para a categoria de rating A2 dado o peso crescente da dívida; os 3,4 mil milhões de euros de investimento adicionais para o período entre 2007 e 2010 que vão afectar negativamente a criação de «cash flow» para a empresa; e o aumento moderado do negócio de risco com uma maior exposição ao mercado norte-americano (Horizon) com incertezas sobre a taxa de remuneração das energias renováveis em 2009», explica a agência de rating.
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A Moodys adianta ainda que o que poderá levar a uma mudança do rating para baixo depende da melhoria ou não do perfil de financiamento da EDP no curto prazo.
«Dada a perspectiva actual, é improvável uma melhoria do rating no médio prazo», termina a Moodys.
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