Neste mês, os pedidos de empréstimos cresceram 10%, depois de terem crescido 10,1% em Setembro.
Esta evolução resulta da desaceleração dos pedidos de crédito à habitação, já que, no que se refere ao crédito para consumo e outros fins, até se registou uma subida maior. Em Outubro, os pedidos subiram 9,6%, acima dos 9,5% de Setembro.
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Ao contrário do que aconteceu com os empréstimos a particulares, os concedidos a sociedades não financeiras mantiveram a tendência de aceleração observada desde meados de 2005 (a sua taxa de variação anual aumentou de 7,5% em Setembro para 8% em Outubro).
O resultado foi uma ligeira aceleração dos empréstimos concedidos ao sector privado não financeiro, cuja taxa de variação anual aumentou de 9 para 9,1%. A par com esta subida, o Banco de Portugal dá conta também de uma aceleração nos empréstimos concedidos a instituições financeiras não monetárias (de 12,6 para 12,8%).
Contas feitas, em Outubro, os empréstimos bancários concedidos ao sector não monetário (excluindo administrações públicas) evidenciaram uma ligeira aceleração, registando uma taxa de variação anual de 9,3% (que compara com 9,2% em Setembro).
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