O líder da União Geral dos Trabalhadores (UGT), João Proença, defendeu o aumento significativo do salário mínimo e das pensões.
No congresso fundador da UGT Coimbra, o responsável defendeu ainda mais diálogo político e social e reforço da negociação colectiva.
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João Proença lamentou esta tarde a atitude dos empresários de pretenderem congelar o aumento do Salário Mínimo Nacional, comentando que as «empresas portuguesas têm ganho nos últimos anos competitividade à custa dos salários».
«É um argumento inaceitável dos empresários dizerem que não deve haver aumento dos salários porque ou há salários ou há emprego», acrescentou.
Para a UGT, o salário mínimo deve aumentar para 475 euros em 2010 e para 500 euros em 2011, conforme consta do acordo tripartido alcançado em sede de concertação social.
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