«As empresas de energia em todo o mundo referiram que esperam vir a confrontar-se com desafios significativos quanto às condições do abastecimento ou da procura. De facto, 71 por cento dos inquiridos apontaram para esse cenário¿uma subida significativa face aos 51% do ano anterior», referem.
Outra conclusão prende-se com o reposicionamento na cadeia de valor: 48% dos gestores das empresas de utilities esperam que as alterações na regulação para separar o transporte e a distribuição de energia de empresas com integração vertical irão ter um impacto significativo nos seus mercados de energia e gás. Um terço dos inquiridos (32%) vai reposicionar a sua empresa na cadeia de valor nos próximos cinco anos e um número semelhante pretende mesmo reposicionar-se em termos de países.
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Ainda sobre competências e conhecimentos, «pela primeira vez, são considerados factores chave em operações de consolidação (fusões e aquisições). O investimento em infra-estruturas, novas fontes de geração e tecnologias estão a dinamizar a procura de talentos. No entanto, estes são factores conflituantes com uma força laboral envelhecida e, em alguns países, com menos procura na formação universitária em áreas da engenharia relevantes».
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