Estes são considerados pelo Executivo como as melhores alternativas «para reduzir o actual nível de emissões e diminuir a dependência do petróleo», refere durante a apresentação do Plano Nacional de Barragens.
Aliás, para Sócrates este plano «revela uma visão de média e longo prazo», acrescentando ainda que «é preciso tomar hoje opções que vão condicionar a vida daqui a 20 ou 30 anos».
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«Portugal tem de aproveitar o seu potencial hídrico, foi um erro cometido no passado mas não queremos que permaneça, porque isso coloca o país muito vulnerável e dependente do exterior», salienta.
Daí José Sócrates considerar que a aposta no hídrico torna o país «mais autónomo e menos dependente, ou seja, mais livre», referindo ainda que «Portugal tem de colocar-se no pelotão da frente dos que querem apostar nas energias renováveis».
O Executivo refere que neste momento precisamos, nesta matéria, de 5 por cento de estratégia e 95% de execução.
Recorde-se que o Governo apresentou esta manhã a lista de 10 barragens que, serão agora objecto de consulta pública, envolvendo um investimento superior a mil milhões de euros.
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