Os portugueses preferem comprar mobiliário para a casa em grandes superfícies especializadas, que detêm uma quota de mercado de 62% em valor e 37% em volume, do que em hipermercados ou outros estabelecimentos, revela o estudo «O Observador Cetelem».
Esta preferência atinge valores mais elevados quando nos referimos à mobília do quarto principal (82%), da sala de jantar (86%) e ao mobiliário de escritório (80%).
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Em termos de artigos de mobiliário, as grandes superfícies especializadas captam a preferência na compra de camas (quarto juvenil 83%, quarto principal 77% e quarto infantil 74%), de sofás (85%), de móveis auxiliares como o aparador (94%), móvel para a televisão (91%), para os CD¿s (85%), e as estantes (82%).
Mercado de mobiliário cresceu 1% em 2007
Os hipermercados têm vindo também a ganhar terreno no sector de artigos de jardim, principalmente no que diz respeito aos acessórios existentes neste tipo de mercado (65% das preferências).
Recorde-se que o mercado de mobiliário cresceu cerca de 1% em 2007. Apesar de ligeira, «esta evolução é bastante significativa uma vez que, em termos gerais, se verificou uma redução dos preços médios destes artigos, sendo necessário existir um aumento significativo das vendas para impulsionar o crescimento deste mercado», diz o mesmo estudo.
No que diz respeito ao tipo de compradores do mercado português, 44% têm mais de 54 anos e pertencem à Classe Social C1. O mobiliário de estilo moderno recolhe a preferência da maioria dos consumidores em todos os artigos.
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