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OE 2009: Aumentos seguem «calendário de consolidação e não eleitoral»

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O ministro das Finanças recusou esta terça-feira que o aumento de 2,9 por cento anunciado para a Função Pública tenha a ver com o facto de ser véspera de ano de eleições.

A medida, no entender do responsável segue a linha do «calendário de consolidação e não eleitoral».

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Em conferência de imprensa, onde apresentou as linhas gerais do Orçamento de Estado para 2009, Teixeira dos Santos lembrou que o aumento anunciado acima da inflação só é possível devido ao valor do défice atingido em 2008, de 2,2%.

«O calendário eleitoral é uma mera coincidência, porque foi em 2008 que atingimos o défice de 2,2%. Não teria sido possível se só atingíssemos esse nível de défice só em 2009, como estava inicialmente previsto. Porque conseguimos atingi-lo um ano antes do esperado», acrescentou.

O ministro disse ainda aos jornalistas que o aumento é devido dado «o esforço que tem sido exigido aos trabalhadores da Função Pública».

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