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Vodafone defende redução de preços de espectro

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A Vodafone alerta a Anacom (Autoridade Nacional das Comunicações) para a necessidade de rever as metodologias de cobrança das taxas de espectro aplicadas aos operadores móveis portugueses.

Para a operadora portuguesa é necessário começar a aplicar «critérios razoáveis e compatíveis com as melhores práticas internacionais».

A operadora liderada por António Carrapatoso disse, esta terça-feira, em comunicado, «que estas preocupações têm sido reconhecidas pelo sector, tendo sido referidas em diversos pareceres do Conselho Consultivo do Regulador sobre o plano e orçamentos dos últimos anos».

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De acordo com a Vodafone, os custos suportados com a utilização do espectro GSM em Portugal são «excessivos e acima da média Europeia» quando comparados com os custos suportados por outros operadores.

Segundo a operadora móvel, se o mercado nacional aplicar o modelo da Indepen, desenvolvido para o regulador britânico (Ofcom), atingiria-se um valor anual na ordem dos 2,8 milhões de euros. Um valor inferior tendo em conta a quantia estimada pela Anacom que ronda os 23 milhões de euros.

Uma situação, que para a Vodafone, revela que o tarifário do espectro, em vigor em Portugal, é um dos mais elevados da Europa. «Uma situação tanto mais grave quanto sabemos que o mercado português é um dos mais competitivos da Europa, com taxas de penetração, níveis de inovação e de introdução de serviços, tarifas de retalho e de terminação de chamadas bem posicionadas quando comparadas com as médias Europeias».

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