Em 2007, as medidas de criação directa de emprego representaram 14,6 por cento das despesas da União Europeia (EU), no que diz respeito às políticas activas do mercado de trabalho. No entanto, refere o Eurostat, que há variações consideráveis entre os países.
Segundo a mesma fonte, na maioria dos países, as medidas de criação directa de emprego estão em declínio quando comparadas com outros tipos de medidas aplicadas ao emprego.
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Assim, durante o ano de 2007 houve uma média de pouco mais de 822 mil pessoas que beneficiam destas medidas de criação de emprego directo em qualquer altura do ano.
Este número representa 7,1% dos 11,5 milhões de pessoas que participam em todos os tipos de medida de apoio ao emprego, embora a percentagem de despesas varie «significativamente» entre países.
O custo médio das medidas de criação directa de emprego em toda a UE é mais de 10 mil euros euros por pessoa/ ano.
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