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Porto: videovigilância adiada

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Pelo menos por mais duas semanas, por problemas com a EDP

As câmaras de videovigilância instaladas na Ribeira só devem entrar em funcionamento dentro de duas semanas, depois de resolvidos os problemas contratuais com a EDP, admitiu o presidente da Associação de Bares da Zona Histórica do Porto (ABZHP).

«Tudo depende da resposta da EDP, mas esperamos que as câmaras possam entrar em funcionamento dentro de 15 dias», afirmou António Fonseca, em declarações à agência Lusa.

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Segundo o presidente da ABZHP, entidade que promoveu a instalação das câmaras de videovigilância, o processo sofreu algum atraso porque «a associação foi surpreendida com a exigência da EDP de que cada câmara tivesse um contrato».

«Isto não tem lógica nenhuma, as coisas deviam ser simplificadas e não complicadas», salientou António Fonseca, acrescentando que a ABZHP «está a pagar o preço de ser pioneira». Na sequência da exigência colocada pela EDP, a associação entregou na empresa os pedidos de 14 contratos, referentes a outras tantas câmaras de videovigilância.

«Agora, temos que aguardar que a EDP nos responda e diga o valor de cada contrato para podermos avançar com o processo», afirmou António Fonseca.

O presidente da ABZHP revelou que o problema existente com a chegada do sinal vídeo captado pelas câmaras à central da PSP «já está resolvido», pelo que o sistema de videovigilância na zona da Ribeira poderá entrar em funcionamento logo que estejam ultrapassadas as questões contratuais com a EDP.

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