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Gripe A: é «urgentíssimo» reforçar a Linha Saúde 24

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Bombeiros afirmam que população recorre aos quartéis e aos centros de saúde ao invés da linha

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Duarte Nuno Caldeira, defendeu hoje, em Pombal, a «necessidade urgentíssima» de reforçar a Linha Saúde 24 ou de ser criado um mecanismo alternativo.

«Este foi aqui identificado como um dos problemas mais graves da fase em que nos encontramos», declarou Duarte Nuno Caldeira, no final de uma reunião da LBP com os responsáveis das 18 federações distritais de bombeiros do continente para articular procedimentos no âmbito da gripe A H1N1.

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Duarte Nuno Caldeira afirmou ainda que há «grandes défices de informação», situação que leva os cidadãos a recorrerem aos quartéis de bombeiros e aos centros de saúde ao invés da Linha Saúde 24.

O dirigente sublinhou ainda a existência de uma «crescente dificuldade, todos os dias constatada, da Saúde 24 fazer o respectivo encaminhamento das pessoas que para ela ligam», acrescentando que irá fazer chegar esta «vulnerabilidade» ao Ministério da Saúde.

«É uma preocupação que nos assiste nesta fase e que tenderá a agravar-se à medida que o número de casos venha a aumentar», advertiu.

A ministra da Saúde, Ana Jorge, já tinha admitido que a Linha de Saúde 24 tem de melhorar a resposta aos utentes, alguns dos quais se queixam de demora no atendimento e no encaminhamento dos casos de gripe A (H1N1).

«É evidente que tem que haver uma maior resposta da Linha Saúde 24», que tem tido «um número de chamadas acrescido» devido à nova estirpe da gripe, afirmou Ana Jorge à margem da cerimónia de inauguração do Serviço de Urgência Básica de Sintra.

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