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Universitários negam rixa: «Foi praxe»

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Os organizadores do convívio académico que decorreu, quinta-feira, em Braga entre as Universidades do Porto e do Minho negam ter havido uma rixa entre 200 estudantes, que originou à intervenção da PSP, dizendo ter sido «um mero episódio de praxe», informa a agência Lusa.

António Carneiro, «Papa» da Academia minhota e Américo Martins, «Dux veteranorum» da do Porto, garantem que «há oito mil estudantes das duas instituições a conviverem alegremente nas ruas, nos restaurantes e bares da cidade, sem nenhum problema».

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Segundo fonte policial, a PSP de Braga conteve uma rixa entre alunos das duas universidades, que teve contornos violentos com recurso a matracas e gás pimenta. O Chefe Almeno Silva da PSP evitou que um grupo de 200 universitários do Porto sovasse oito colegas minhotos, que se haviam refugiado numa oficina da Rua Nova de Santa Cruz, a 200 metros do campus de Gualtar.

António Carneiro e Américo Martins, responsáveis pela organização de um dia de convívio entre estudantes das duas academias, garantem que «tudo não passou de uma brincadeira de praxe», admitindo, apenas, que poderá ter «passado das marcas, mas sem qualquer tipo de violência generalizada»: «Não houve matracas nem paus de marmeleiro, porque os estudantes o que trazem é colheres de pau, um dos objectos/símbolo da praxe».

Os dois universitários consideram que a PSP deve ter interpretado mal, o que se passava: «O facto de estarem duzentos alunos à espera de oito que se esconderam numa oficina, não quer dizer que lhe quisessem bater, mas tão só praxá-los».

Asseguram que vão esclarecer o caso junto da PSP de Braga, considerando ter havido «um mal-entendido»: «Não creio que algum estudante tenha manuseado gás pimenta».

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