A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) ilibou o Hospital de Faro de responsabilidades na morte de oito pessoas infectadas com a bactéria Clostridium difficile, que ataca a flora intestinal.
O inquérito não identificou más práticas clínicas e de higienização que possam ter contribuído para as mortes.
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Desde Janeiro foram identificados na unidade 31 casos de doentes infectados. Oito acabaram por morrer, mas segundo a IGAS, a idade avançada dos pacientes (81 anos) e o facto de terem patologias graves de base explica as mortes.
O relatório conhecido esta segunda-feira foi enviado na passada sexta-feira para o Ministério da Saúde, Associação Regional de Saúde do Algarve e Hospital de Faro.
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