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Venda de genéricos aumentou

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Face a 2006 a venda aumentou cerca de 22,5 por cento em 2007

A venda de medicamentos genéricos aumentou 22,5 por cento no ano passado face a 2006, representando um valor de mais de 586,7 milhões de euros, segundo informação divulgada hoje pela Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), escreve a Lusa.

De acordo com o último relatório do Observatório do Medicamento e Produtos de Saúde do Infarmed, os genéricos atingiram, em 2007, uma quota acumulada de 17,85 por cento (586.702.495 euros), contra 15,15 por cento (479.098.553 euros) em 2006.

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O crescimento verificado em volume (número de embalagens vendidas) foi de 26,5 por cento em 2007, correspondendo a 29.501.605 de embalagens vendidas, contra os 21,3 por cento verificados em 2006 (23.320.230 embalagens).

De acordo com os mesmos dados, em 2007 «houve pelo menos 10 substâncias activas em que os medicamentos genéricos representaram mais de 70 por cento das vendas», indica o Infarmed: citalopram (antidepressivo), glimepirida (diabetes), isotretinoína (acne), omeprazol (problemas digestivos), sinvastatina (colesterol), fluoxetina (antidepressivo), ciprofloxacina (antibiótico), flutamida (cancro da próstata), ácido alendrónico (osteoporose) e sertralina (antidepressivo).

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No caso do citalopram «o genérico associado a esta substância activa tem quase 100 por cento de quota de mercado», disse à Lusa fonte do Infarmed.

A 30 de Setembro do ano passado estavam autorizados 3.656 medicamentos genéricos, 2.767 dos quais com preço aprovado, e 1.830 comparticipados.

O Ministério da Saúde e o Infarmed pretendem que a quota de mercado dos medicamentos genéricos atinja os 20 por cento no final de 2008.

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