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Porto: menos atropelamentos face a 2009

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Mas segundo a PSP morreu o mesmo número de pessoas

Os atropelamentos em ruas do Porto caíram de 71 para 62 nos primeiros nove meses e meio deste ano, face a período homólogo do ano passado, mas o número de vítimas mortais manteve-se em dez, revelou esta quarta-feira a PSP, escreve a Lusa.

De acordo com o chefe da área operacional do Comando Metropolitano da PSP, intendente Pedro Moura, a avenida Fernão Magalhães continua a ser a artéria com mais - 11 entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro deste ano e 14 no mesmo período do ano passado.

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«O número de atropelamentos na estrada da Circunvalação é também muito significativo», referiu o oficial, sem precisar dados concretos.

O número de vítimas mortais é de dez, igual ao de 2009, enquanto o número de feridos baixou de 2184 para 1966 (menos 6,69 por cento).

Diminuiu igualmente o número de acidentes, de 9284 para 8660.

Pedro Moura referiu não ter dados para estabelecer uma eventual ligação entre o decréscimo de atropelamentos e uma campanha de sensibilização para a sinistralidade rodoviária em passadeiras, lançada este ano, no Porto, pelo ministro da Administração Interna.

O oficial falava à Lusa durante um fiscalização de trânsito em 12 locais de nove concelhos do Grande Porto, que envolveu mais de 100 agentes, no âmbito de uma nova fase da operação «Pela vida, trave».

Em alguns locais, a PSP recorreu a agentes à civil ou em viaturas descaracterizadas.

Os agentes controlaram as infrações rodoviárias deste tipo, comunicando-as via rádio a uma brigada fardada, instalada adiante.

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A operação estendeu-se à malha viária contígua ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro.

No caso da estrada de Circunvalação, a fiscalização incidiu sobretudo no controlo da velocidade de circulação, sendo apoiada por várias radares.

Depois de uma primeira fase entre Março e Maio, a PSP iniciou em 1 de Outubro uma nova operação «Pela vida, trave», que vai decorrer até final do ano e que na área do Comando da PSP/Porto implica a realização de operações «diárias», disse Pedro Moura.

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