Substituir o tradicional aperto de mão aos clientes pela vénia e acabar com as chávenas de café ao balcão são apenas algumas da medidas práticas aconselhadas no primeiro guia lançado pela Associação de Hotelaria e Restauração para evitar o contágio da gripe A.
António Condé Pinto, presidente executivo da Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo sublinha, por exemplo, que «chávenas de café em cima do balcão é algo que é fortemente desaconselhado nesta altura, porque as pessoas podem espirrar para cima do café que outros vão tomar».
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O manual pede um cuidado redobrado no contacto com o público e faz-se acompanhar de uma proposta de ordem de serviço, que cada empresa é livre de adoptar.
«( . . .)Achamos que a situação é suficientemente grave para que as empresas entreguem aos seus colaboradores informação e depois uma ordem para cumprirem, porque está em causa um problema de saúde pública», adiantou o responsável, citado pela Lusa.
O «Guia de informação e recomendações para empreendimentos turísticos e estabelecimentos de restauração e bebidas sobre a Gripe A (H1N1)» segue as orientações da Direcção-Geral de Saúde e da Organização Mundial de Saúde.
Integram ainda o Guia notas para a elaboração de um plano de contingência; instruções para os trabalhadores; e informação sobre o encerramento do estabelecimento e encargos com baixa por doença.
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