Marinho Pinto defende que só após a autópsia do alegado triplo homicida de Beja, que se suicidou na prisão, se podem tirar conclusões.
O bastonário da Ordem dos Advogados acrescenta ainda que há demasiadas mortes nas prisões portuguesas.
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«Não sabemos ainda o que aconteceu, há que abrir um inquérito e reunir os elementos de prova que possam permitir uma conclusão. Os elementos essenciais decorrerão da autópsia. Mas morre-se demasiado nas prisões portuguesas», afirmou.
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