Em conferência no Vi Fórum Telecom e Media, promovido pelo «Diário Económico», Paulo Campos avançou que a TDT vai ter de apostar em serviços de acesso livre, para que 99 por cento da população aceda à tecnologia no prazo de três anos.
Ao sublinhar que a consulta pública está para muito breve, o secretário de Estado disse ainda que o Governo quer seis coberturas nacionais e regionais para a TDT.
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Quanto à sua implementação, Paulo Campos defendeu um processo faseado, arrancando o «switch off» primeiro no Litoral (no prazo de dois anos e meio), seguido do resto do país (até 2012).
Quanto aos critérios para a selecção das entidades participantes na TDT, o secretário de Estado das Obras Públicas sublinhou três critérios: «massificação, qualidade técnica do projecto e inovação», sintetizou.
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