Os Anonymous garantiram que vão revelar os nomes de cerca de 1.000 membros do grupo Ku Klux Klan. A divulgação desta informação faz parte de uma operação do grupo contra a entidade racista, que teve início há um ano.
“Ku Klux Klan, nós nunca parámos de vos observar. Nunca dissemos que só atacaríamos uma vez”, disse a organização, num comunicado divulgado na terça-feira.
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De acordo com o The Guardian, durante os protestos, em novembro de 2014, um membro do grupo racista distribuiu panfletos aos ativistas, afirmando que o incidente ia “acordar um gigante adormecido”.
Como resposta, os Anonymous atacaram uma das contas do KKK, substituindo a imagem de perfil pelo seu símbolo e, até hoje, ainda a detêm. Na altura foram divulgados alguns nomes dos membros do grupo.
Mas, de acordo com um comunicado dos hackers, ainda há muito por divulgar.
“Depois de observarmos muitos de vocês, de perto, durante tanto tempo, estamos confiantes que aplicar alguma transparência às vossas células organizacionais é algo certo, justo, apropriado e a única ação possível. Vocês continuam a fazer ameaças a membros dos Anonymous que pensam ter identificado, jornalistas, toda a gente que fala contra o vosso comportamento. As vossas ameaças e intimidações não são provocadas, são indesejáveis e não serão toleradas”.
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