Enquanto que 97 por cento dos inquiridos do estudo da Ernst & Young «What next for the CFO? Where ambition meets reality» reconhecem que as funções dos Chief Financial Officers (CFOs) têm vindo a alargar, quase um terço acredita que os CFOs ainda não atingiram a compreensão necessária dos mais variados assuntos que os seus negócios enfrentam.
O estudo confirma que, embora as tradicionais competências das funções financeiras sejam ainda um pré-requisito essencial para o êxito dos CFOs, mais é exigido: 88% dos entrevistados afirmam que «ser bom com os números» já não chega.
«Os CFOs estão a ser puxados em todas as direcções e em última análise isto não é sustentável», afirma Norman Lonergan, responsável pelos Global Advisory Services da Ernst & Young.
«Está-lhes a ser pedido que sejam parceiros de negócio para com os seus CEOs e conselheiros para com as suas administrações, para além das suas funções mais tradicionais de acompanhamento e registo do desempenho financeiro bem como pela supervisão da gestão do risco.»
Neste estudo foram inquiridos 251 dos mais poderosos empresários mundiais.
Um terço dos empresários acusa Chief Financial Officers de incompreensão
- Redação
- LF
- 23 jun 2008, 12:38
Foram inquiridos 251 profissionais
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