Um terço dos empresários acusa Chief Financial Officers de incompreensão - TVI

Um terço dos empresários acusa Chief Financial Officers de incompreensão

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Foram inquiridos 251 profissionais

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Enquanto que 97 por cento dos inquiridos do estudo da Ernst & Young «What next for the CFO? Where ambition meets reality» reconhecem que as funções dos Chief Financial Officers (CFOs) têm vindo a alargar, quase um terço acredita que os CFOs ainda não atingiram a compreensão necessária dos mais variados assuntos que os seus negócios enfrentam.

O estudo confirma que, embora as tradicionais competências das funções financeiras sejam ainda um pré-requisito essencial para o êxito dos CFOs, mais é exigido: 88% dos entrevistados afirmam que «ser bom com os números» já não chega.

«Os CFOs estão a ser puxados em todas as direcções e em última análise isto não é sustentável», afirma Norman Lonergan, responsável pelos Global Advisory Services da Ernst & Young.

«Está-lhes a ser pedido que sejam parceiros de negócio para com os seus CEOs e conselheiros para com as suas administrações, para além das suas funções mais tradicionais de acompanhamento e registo do desempenho financeiro bem como pela supervisão da gestão do risco.»

Neste estudo foram inquiridos 251 dos mais poderosos empresários mundiais.
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