A subida de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo semestre de 2009 tem efeitos de curto prazo e não significa que a economia portuguesa tenha batido no fundo, alertou hoje o fiscalista Henrique Medina Carreira, em declarações à Agência Lusa.
«São coisas de curtíssimo prazo, não vale a pena estar a embandeirar», afirmou o antigo ministro das Finanças.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou hoje que economia portuguesa inverteu cresceu 0,3% no segundo trimestre de 2009 em relação aos três meses anteriores.
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Crescimento do PIB tem efeitos de curto prazo
- Redação
- DC
- 13 ago 2009, 17:21
![Medina Carreira [arquivo]](https://img.iol.pt/image/id/13134842/1024.jpg)
Reacção do fiscalista aos dados do INE
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