iPhone e iPod: os aparelhos alvo de espionagem
Paul Shin Devine, de 37 anos e há cinco na Apple, foi investigado pelo FBI e é agora acusado pelos crimes de branqueamento de capitais, corrupção e fraude. Mantendo contactos com meia dúzia de fabricantes de acessórios para o iPhone e para o iPad, o funcionário da Apple utilizava o nome da sua mulher para que o dinheiro resultante dos subornos entrasse nas contas bancárias que pretendia. Uma operação que queria evitar qualquer suspeita e que chegou a render mais de 1 milhão de dólares.
A Apple afirmou, num comunicado citado pelo jornal espanhol «El País», não tolerar condutas desonestas por parte da sua equipa. Tanto que esta é já a segunda saída mediática da empresa. Recentemente também o responsável pela antena do iPhone foi forçado a demitir-se, por causa dos problemas de captação de rede do novo «smartphone» da Apple.