Brisa nega despedimento e fala em rescisões por mútuo acordo

A Brisa negou esta segunda-feira qualquer intenção de despedimento colectivo de operadores de portagem, mas admite ter «em vigor um programa de oportunidades de rescisões por mútuo acordo, dirigido aos operadores de portagem».

O objectivo é «ajustar parcialmente a força de trabalho, principalmente nas barreiras de baixo tráfego, com os menores custos sociais possíveis», uma vez que a empresa vai modernizar o seu modelo de cobrança de portagens, aumentando a sua capacidade de serviço e a sua capacidade operacional, através da introdução de novas máquinas de pagamento, que irão complementar a actividade assegurada, desde os anos 70, pelos operadores de portagem, e desde os anos 90, pela Via Verde.

O esclarecimento da empresa surge depois de algumas notícias que davam conta de um possível despedimento. No documento, a concessionária explica que «ao contrário do que tem sido noticiado e comentado hoje, a Brisa não tem qualquer plano de despedimento colectivo, nem vai substituir os operadores de portagem por máquinas na cobrança manual de taxas de portagem».